segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Um pouco de ciência nos afasta de Deus... muito, nos aproxima !!!!

Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo a seu lado um jovem universitário que lia um livro de ciências.
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta.
Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos… Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices ?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado ?
- Mas é claro que está ! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal.
Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo ? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia ?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas me deixe o seu cartão, que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma “ameba bêbada”…
No cartão estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur
Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas – Universidade Nacional da França
- Cartão de visitas -
Fato verdadeiro ocorrido em 1892 e integrante da biografia de Pasteur.
‘Um pouco de ciência nos afasta de Deus… Muito, nos aproxima.’
- Louis Pasteur.

Um comentário:

  1. A essência da vida espiritual é o amor. Esse amor que foi demonstrado a nós por Jesus, precisa reflectir em nossas vidas em estado crescente. É o amor que transforma o homem, mudando sua maneira de pensar, sentir e agir. O apóstolo Paulo escreveu um lindo poema sobre o amor, exaltando suas características (I Coríntio 13). No final do capítulo (v.11), ele faz um paralelo da vida material com a espiritual. Considera que o comportamento do menino é diferente do comportamento do adulto. Certamente o que ele pretendia dizer com isso é que o crente novo (ainda menino na fé) possui uma visão limitada acerca do amor de Jesus. Mas, à medida que ele cresce no conhecimento da graça de Deus, sentirá esse amor inundar seu coração de uma maneira tão profunda que provará o mesmo sentimento do apóstolo quando disse: Quem me separará do amor de Cristo? (Romanos 8.35).

    ResponderExcluir

Deixe seu comentário: