sexta-feira, 3 de junho de 2016

URIM E TUMIM

URIM E TUMIM


Nome de um ou mais objetos pertencentes ao Racional do Juízo que o sumo pontífice trazia ao peito de modo que estivesse sobre o coração do sacerdote quando se apresentava diante do Senhor (Ex 28.30; Lv 8.8).

Estes objetos, provavelmente, eram guardados em uma dobra do Racional do Juízo, ou por baixo dele. Por meio do Urim e Tumim, o sumo sacerdote consultava a vontade de Deus em casos difíceis. Este processo não era aplicável a casos particulares, nem a interesses privados, e somente sobre negócios de interesse público. Por isso mesmo, o lugar do Urim e Tumim era no Racional do Juízo, onde se achavam gravados os nomes das doze tribos de Israel sobre pedras preciosas.

Por meio do Urim e Tumim, se consultava a vontade de Deus acerca de assuntos judiciais e de negócios públicos (Nm 27.21; cp. Js 9.14; Jz 1.1; 20. 18,23,27,28; 1Sm 10. 22; 14.36-42; 22.10,13; 23. 9-12; 28. 6; 30.7,8; 2Sm 2.1; 5.19, 23,24).
O Urim e Tumim eram consultados, não só onde estava a arca, (Jz 20.27,28; 1Sm 22.10), como em qualquer outro lugar onde estivesse presente o pontífice devidamente autorizado.
As respostas eram simples, consistindo em afirmativas ou negativas, nem sempre era este o caso (1Sm 10.22; 2Sm 5.23,24). Ocasionalmente, também, quando o pecado havia interrompido a comunhão com Deus, não havia respostas (1Sm 14.37; 28.6).
Não se encontram referências ao Urim e Tumim, depois do reinado de Davi. Depois da volta do cativeiro, nenhum dos sacerdotes usava o Urim e Tumim ( Ed 2.63; Ne 7.65). Somente o sumo sacerdote poderia gozar o privilégio de consultar o Senhor por meio do Urim e Tumim. Este privilégio constituiu a glória da tribo de Levi (Dt 33.8).

Tem havido diferentes explicações sobre o Urim e Tumim.
Por exemplo: procuram descobrir analogia com as insígnias de que usava o sacerdote egípcio, quando funcionava como supremo juiz. Dizem os escritores clássicos que ele trazia um emblema suspenso ao pescoço por uma cadeia de ouro, representando a verdade, somente enquanto duravam as suas funções de juiz, que colocava sobre a pessoa a favor de quem pronunciava a sentença. Não existem provas que indiquem que tal insígnia também servisse para consultar a vontade divina.
Outros são de parecer, que por ocasião de o sacerdote vestir o éfode com o Urim e Tumim e fazer oração a Deus, ocorria-lhe uma idéia, cuja origem divina se confirmava por um brilho estranho produzido pelas pedras preciosas do Racional do Juízo, ou peitoral. Deste fenômeno se originou a palavra Urim, que quer dizer luzes. Tem-se pensado que as respostas se percebiam através de um brilho sucessivo das letras que formavam os nomes próprios, gravados nas pedras; mas para nada dizer sobre o fato de que o alfabeto completo não havia produzido estes nomes, e que em várias das respostas de que há notícia, existem letras que não se encontram nas pedras, a idéia integral cheira aos milagres inventados pelos sacerdotes gregos e romanos, inteiramente estranhos aos métodos e concepções do ritual hebraico.

Existem apenas duas teorias dignas de atenção.

1) O Urim e o Tumim eram um ou mais acessórios do éfode e que dele se podiam separar para serem usados à maneira de dados, e pelo modo por que caíam, revelavam a vontade de Deus. Esta é realmente uma concepção possível, mas sem provas a seu favor. Procuram firmar esta teoria, dizendo que duas vezes se faz referência ao lançamento de sortes, em íntima conexão com as consultas ao Urim e Tumim (1Sm 10. 19-22; 14.37-42). Neste último caso, Saul rogou ao Senhor que lhe desse a conhecer por meio da sorte porque é que não respondia ao seu servo. A palavra usada no original é thamim; que se pronunciava thummim. Assim sendo, o Urim e Tumim era uma espécie de sorte. Mas nas duas passagens citadas, o lançar as sortes é ato distinto de consultar o Senhor, e se realizava para propósito diferente daquele que pedia conselhos.

2) O Urim e Tumim não fazia manifestações exteriores, era antes um símbolo. O sumo sacerdote vestia o éfode com o Urim e Tumim, sinais de sua investidura para obter a luz e a verdade, como as duas palavras indicam, a fim de que pudesse buscar o conselho de Jeová da maneira por Ele indicada. Humildemente punha diante de Deus a sua petição. A resposta vinha-lhe à mente; e como tivesse feito o seu pedido de acordo com as Instruções divinas e baseada na promessa de que receberia luz e verdade, tinha-a como a expressão da vontade de Deus.
A fé em Deus baseava-se na evidência das cousas não vistas. Esta interpretação do Urim  e Tumim harmoniza-se com o espírito de todo o ritualismo do tabernáculo. A resposta consistia em uma iluminação interna, sem nenhum sinal exterior em paralelo com as revelações dos profetas.



Fonte: Dic. Bíblia John Davis

A HISTÓRIA DO PATO

A História do Pato

Havia um pequeno menino que visita seus avós em sua fazenda. 

Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato. 
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo. 
Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar. 
No caminho ele viu o pato de estimação da vovó... e em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. 
Ele ficou chocado e triste! 
Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira! 
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada. 
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça" 
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha " 
Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra-te do pato? ' Assim, Johnny lavou os pratos. 
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse: 
"Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar." 
Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar" 
Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?" 
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar. 
Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais. 
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato. 
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse: 
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. 
Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo." 

Moral da história..
Qualquer que seja o seu passado, o diabo fica jogando no seu rosto (mentira, engano, a dívida, os medos, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... Seja o que for... 
Você precisa saber que Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda, Ele viu toda a sua vida ... 
Ele quer que você saiba que Ele te ama e viu seu coração. 
Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer um escravo de você. 
Uma das grandes verdades acerca de Deus é que quando você pedir-lhe perdão Ele não somente perdoa, Ele se esquece. É pela graça de Deus que somos salvos. 

Lembre-se sempre:

Deus está à janela!